quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Amparo: Em requerimento, Lemão da Jeová Rafá cobra prazo para entrega de UBS
Amparo: Em requerimento, Lemão da Jeová Rafá cobra prazo para entrega de UBS
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
“Dia do Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador”
PROJETO DE LEI N° 358/2013
(Autor Vereador Sidney Pascotto – PSC)
Institui o “Dia do Cabeleireiro, Barbeiro,
Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador” e dá
outras providências.
Art. 1º Institui no
município de Limeira o Dia do
Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador a
ser comemorado todo o Dia 19 de janeiro.
Art.
2º O Dia dessas atividades profissionais
descritas no artigo 1º desta Lei, passa a integrar o calendário oficial de
eventos do município.
Art.
3º Esta lei entrará em vigor na data de sua
publicação.
O Governo Federal através Lei N.º 12.592, de 18 de janeiro de 2012 reconheceu em
todo o território nacional o exercício das atividade profissionais de
Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador Maquiador. E
no artigo 5º da Lei é instituído O Dia Nacional do Cabeleireiro, Barbeiro,
Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, a ser comemorado em
todo o País, a cada ano, no dia e mês coincidente com a data de promulgação
desta Lei.;
Sabendo da importância
dessa categoria de profissionais que promovem diariamente em cada cidadão e
principalmente cidadã limeirense o bem-estar, elevando a autoestima através do
trabalho desenvolvido por esses profissionais.
Na cidade de Limeira são vários estabelecimento de trabalham
com o segmento, e é mais do que justo, o município brindá-los com o Dia a ser
comemorado.
Assim, submeto a apreciação e aprovação dos nobres pares
desta Colenda Câmara Municipal de Limeira.
PLENÁRIO
“VEREADOR VITÓRIO BORTOLAN” AOS QUATRO DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E TREZE.
SIDNEY
PASCOTTO
Vereador - PSC
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Debate sobre aborto ocorre na Câmara
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
CPI da Dengue: Novas oitivas são agendadas
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terça-feira, 5 de novembro de 2013
CPI da Dengue convoca reunião para esta terça-feira (05)
CPI da Dengue convoca reunião para esta terça-feira (05)
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Lemão da Jeová Rafá cobra construção de local para pessoas em situação de rua
O
vereador Sideney Pascotto (Lemão da Jeová Rafá – PSC) recebeu da Prefeitura
resposta de ofício enviado referente à construção do Centro de Referência
Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop. Na resposta, é
esclarecido que o município solicitou à Caixa Econômica Federal, representante
do Programa MDS/FNAS – SUAS – proteção social básica, do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a prorrogação do prazo para o dia 20
de junho do próximo ano.
Em
resposta, a Superintendência Técnica Operacional do Gabinete do Prefeito Paulo
Hadich (PSB) pontuou que os documentos já estão sendo providenciados para que
os trâmites da construção do Centro Pop ocorram de forma ágil.
“É
muito importante que o Legislativo e o Executivo se unam na concretização dessa
meta, pois esse espaço contribuiria, e muito, com as pessoas mais carentes da
cidade, buscando uma sociedade mais igualitária”, afirmou Lemão da Jeová Rafá.
Segundo
o vereador, foi assinado no final de 2012, contrato em que Limeira teria um
repasse no valor de R$ 400 mil para a construção do Centro Pop, mas alguns
documentos estavam faltando, inclusive o projeto arquitetônico, obrigatório
para a efetivação do repasse.
Fonte: Assessoria de imprensa
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Marco Feliciano concede entrevista reveladora ao blogueiro Julio Severo
Marco Feliciano concede entrevista reveladora ao blogueiro Julio Severo
“Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão”.
“Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos”.
“Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo”.
“Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos”.
“Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo”.
Por Julio Severo
Marco Feliciano se tornou o líder evangélico mais proeminente na política brasileira. Sua fama ocorreu involuntariamente. Como deputado federal, ele foi nomeado como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em março passado. Imediatamente, toda a esquerda começou uma campanha em massa contra sua nomeação. Artistas, políticos e até ministros do governo socialista da presidente Dilma Rousseff o queriam fora da presidência da comissão.
Até mesmo entre líderes evangélicos, havia oposição feroz. Dois importantes pastores reformados esquerdistas, o Rev. Marcos Amaral e o Rev. Ariovaldo Ramos, participaram de campanhas nacionais para remover Feliciano.
Sob tal oposição feroz, as chances de Feliciano permanecer no cargo eram irrisórias. Ninguém queria ficar com ele.
Eu estava entre a minúscula minoria de líderes cristãos que o estavam apoiando, apesar de seu passado. Como Ariovaldo Ramos e muitos evangélicos e católicos esquerdistas, Feliciano apoiou a eleição da presidente socialista Dilma. Mas meus contatos pró-vida católicos me garantiram que a ajuda dele foi fundamental em muitas batalhas pró-vida no Congresso do Brasil. Além disso, essas fontes me informaram que o apoio dele à socialista Dilma ocorreu meramente por causa de sua ingenuidade. Diferente de Ariovaldo e Marcos Amaral, que são militantes ideológicos e apoiaram Hugo Chavez e governos socialistas no Brasil, continuando a apoiá-los mesmo depois que começaram a promover o aborto e a homossexualidade, Feliciano parou de apoiar Dilma por causa dessas questões. Aliás, a oposição em massa à sua nomeação aconteceu devido às suas sólidas posturas contra o aborto e a homossexualidade.
Marco Feliciano é o presidente da Catedral do Avivamento, uma igreja ligada a Assembleia de Deus no Brasil. Sua fama catapultou porque ele permaneceu, apesar da sistemática hostilidade socialista, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Antes de sua nomeação, durante muitos anos essa comissão, que era controlada por socialistas poderosos, havia aprovado alocações de verbas para grupos homossexuais. Desde 2010, mais de 300 mil reais foram alocados para a agenda gay. Com Feliciano no cargo, esses enormes recursos financeiros estão sendo destinados a legitimas necessidades de direitos humanos.
Grupos esquerdistas em toda a sociedade brasileira estão furiosos com as perdas gays. Mas os verdadeiros direitos humanos estão ganhando.
Tenho o privilégio de entrevistar o deputado federal Marco Feliciano para deixar você saber sobre a batalha colossal dele para sustentar valores pró-família na política brasileira — que é dominada por socialistas determinados a impor a cultura da morte no Brasil.
Até mesmo entre líderes evangélicos, havia oposição feroz. Dois importantes pastores reformados esquerdistas, o Rev. Marcos Amaral e o Rev. Ariovaldo Ramos, participaram de campanhas nacionais para remover Feliciano.
Sob tal oposição feroz, as chances de Feliciano permanecer no cargo eram irrisórias. Ninguém queria ficar com ele.
Eu estava entre a minúscula minoria de líderes cristãos que o estavam apoiando, apesar de seu passado. Como Ariovaldo Ramos e muitos evangélicos e católicos esquerdistas, Feliciano apoiou a eleição da presidente socialista Dilma. Mas meus contatos pró-vida católicos me garantiram que a ajuda dele foi fundamental em muitas batalhas pró-vida no Congresso do Brasil. Além disso, essas fontes me informaram que o apoio dele à socialista Dilma ocorreu meramente por causa de sua ingenuidade. Diferente de Ariovaldo e Marcos Amaral, que são militantes ideológicos e apoiaram Hugo Chavez e governos socialistas no Brasil, continuando a apoiá-los mesmo depois que começaram a promover o aborto e a homossexualidade, Feliciano parou de apoiar Dilma por causa dessas questões. Aliás, a oposição em massa à sua nomeação aconteceu devido às suas sólidas posturas contra o aborto e a homossexualidade.
Marco Feliciano é o presidente da Catedral do Avivamento, uma igreja ligada a Assembleia de Deus no Brasil. Sua fama catapultou porque ele permaneceu, apesar da sistemática hostilidade socialista, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Antes de sua nomeação, durante muitos anos essa comissão, que era controlada por socialistas poderosos, havia aprovado alocações de verbas para grupos homossexuais. Desde 2010, mais de 300 mil reais foram alocados para a agenda gay. Com Feliciano no cargo, esses enormes recursos financeiros estão sendo destinados a legitimas necessidades de direitos humanos.
Grupos esquerdistas em toda a sociedade brasileira estão furiosos com as perdas gays. Mas os verdadeiros direitos humanos estão ganhando.
Tenho o privilégio de entrevistar o deputado federal Marco Feliciano para deixar você saber sobre a batalha colossal dele para sustentar valores pró-família na política brasileira — que é dominada por socialistas determinados a impor a cultura da morte no Brasil.
Leia a entrevista completa:
Julio Severo: Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDHM) provocou revolta no governo do PT e nas esquerdas. Nunca vi um político evangélico tão atacado quanto você. Por que o PT e as esquerdas fizeram isso?
Marco Feliciano: As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de “guarda-costas” da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda.
Ariovaldo Ramos, Rev. Marcos Amaral e outros representantes da esquerda evangélica se uniram aos protestos contra você. Por que eles fizeram isso contra você e nunca contra as políticas abortistas e homossexualistas do governo do PT?
Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: “segui a paz com todos.” Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma “guerra” santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer.
Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, uma associação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis dos cristãos. Qual foi a resposta?
Era desespero mesmo. Fazia quase 30 dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meu socorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente da ANAJURE (*) que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares.
Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURE lançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão de Direitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJURE optou por tal comunicado público?
Por ser covarde, porque não era conveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eu naquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que eu conseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Mas o Senhor através da oração da igreja me sustentou.
O que você sofreu com tanta oposição, vinda da mídia e da esquerda secular e evangélica?
Marco Feliciano: Perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos. Você deve ter visto na net o vídeo do avião (link: http://bit.ly/18jf9zm), e outros mais.
A pressão da militância gay afetou sua vida do dia-a-dia? Como?
Sim. Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido.
Sua família chegou a sofrer ameaças por causa das pressões gayzistas?
A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando.
Os militantes gays têm xingado e ameaçado você. Você também os tem xingado e ameaçado?
Marco Feliciano: Meu perfil é de paz e tranquilidade. Tenho equilíbrio emocional. Nunca xingo. Nunca ameaço. Até mesmo quando tenho o amparo legal para iniciar um processo, não o faço. Sou cristão, não apenas nominal, mas praticante.
O que você pensa do comportamento homossexual? É medicamente saudável? É moralmente saudável?
É um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em “moda”, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles.
O que você pensa das condenações que Deus faz na Bíblia ao comportamento homossexual?
Marco Feliciano: Não questiono Deus nem seus pensamentos. O Velho Testamento aponta proibições no intuito de preservação da espécie. Por exemplo, a circuncisão, alimentos como carne de porco ou frutos do mar. Hoje sabemos como a separação do povo dessas práticas alimentares bem como a circuncisão davam sobrevida ao povo. Era para mantê-los saudáveis. Vejo a condenação ao ato homossexual por Deus por vários aspectos, a preservação da espécie. Se você colocar 500 gays em uma ilha por 70 anos, no fim a ilha ficará deserta. O coito anal é anti-higiênico. Doenças como HPV e AIDS se proliferam com facilidade entre a comunidade GLBTT, e temos a questão do pecado, que é tudo aquilo que ofende e entristece Deus. Lembrando que as condenações eram no VT, na dispensação da Lei. Com Cristo no Novo Testamento a condenação ficou para a alma, na eternidade. A lei do olho por olho foi trocada pelo ‘ama o próximo como a ti mesmo’. Por isso amo os homossexuais, mas abomino o ato homossexual.
O que você pensa do PLC 122?
O PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira.
Você concorda com a atitude do governo, com a cumplicidade dos meios de comunicação, de forçar as crianças e adolescentes a serem expostos à doutrinação homossexual nas escolas e outros ambientes?
Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada “nova estrutura familiar” é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos!
Antes de você, o que acontecia na Comissão de Direitos Humanos? É verdade que muito dinheiro era canalizado para financiar projetos homossexuais? Pode mencionar algum projeto financiado?
A CDHM foi criada quase 20 anos atrás e era usada como plataforma de visibilidade ao movimento LGBTT. Nos últimos 18 anos estima-se que algo em torno de 350 milhões de reais foram destinados a este grupo. Há inúmeras denúncias que, quando apuradas, esbarram numa redoma política. O Ministério da Cultura tem uma espécie de sub-ministério só para os gays. Em São Paulo com apoio do governo estadual criou-se o museu gay. As marchas de orgulho gay têm apoio legal dos cofres públicos, e por aí vai.
E agora sob sua presidência, como a Comissão de Direitos Humanos canaliza os recursos? Para onde vai o dinheiro do povo?
Uma comissão não pode mandar dinheiro, mas indica onde as verbas deveriam ser empregadas. Isso acontece no fim do ano. Ainda não o fiz, mas quando o fizer, fiquem tranquilos que indicarei os que realmente precisam do dinheiro do povo.
Você acha que a imensa revolta da militância gay contra sua presidência na Comissão de Direitos Humanos tem a ver com a perda milionária de recursos que o movimento gay sofreu?
É claro que sim. E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato.
No passado, você apoiou politicamente Lula e Dilma. O que fez você mudar de posição? Entre valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, e apoio ao PT, por que você preferiu valores éticos?
Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que ai governa, valores só existem quando é dinheiro.
Por que Ariovaldo Ramos e outros representantes da esquerda evangélica, que também apoiaram Lula e Dilma, preferiram se unir ao PT e à militância gay contra você na presidência na Comissão de Direitos Humanos? Valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, não são importantes para eles?
Quem sabe? Com certeza deve ter algum ganho especial que desconhecemos. Cito aqui o velho poeta, “Entre o céu a terra existem mais mistérios que a nossa vã filosofia de viver”… Eu não consigo acreditar em uma igreja que prefere o erro, mas não a verdade. Não consigo compreender o que leva um pastor a apoiar um sistema maligno do que ficar ao lado do seu simples e fraco irmão. Não entendo mesmo.
Você passou por uma grande prova de fogo. Com tanta oposição à sua nomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, parecia que você não ia conseguir durar muito tempo. Como foi sua experiência com Deus nesse período?
Não me lembro de ter ficado tão perto de Deus antes. Foi profundo. A dependência dEle foi total. A oração tinha um foco virtuoso. Eu que já ouvia falar dEle, O conheci de verdade. Depois de 40 dias vi os cristãos se levantarem em meu socorro. Evangélicos, católicos e, pasme, até espíritas, babalorichás e ateus conservadores se uniram na internet, nas ruas, em oração, em programas de TV e rádio. A manifestação promovida pelo Pr. Silas Malafaia em Brasília foi uma benção. Vi Deus mover a nação cristã em oração.
Depois de imensa oposição, sua permanência como presidente da Comissão de Direitos Humano é um milagre. Você sente que Deus tinha esse propósito para você? Jean Wyllys, o deputado gayzista, diz que foi colocado na política pelos orixás. E no seu caso? Você tem um chamado de Deus para a política?
Quando me candidatei a deputado federal, foi um choque para muitos. Poucos entenderam o que eu fazia naquele momento. Eu tive um sonho espiritual. Fui movido por Deus para atuar como político. Minha vida na política despertou a mente de boa parte da igreja. Provei que é possível ser politico e continuar cheio do Espirito Santo. Continuo sendo pastor e pregador. Meus princípios permanecem. No ano que vem a igreja mostrará sua força nas urnas. Tenho certeza que Deus está neste negócio. Eu creio que Deus ainda tem “Josés e Daniéis” para governos. Lembrando que o profeta do Velho Testamento era a consciência política dos reis.
Muitos gostariam de votar em você para presidente no próximo ano, pois possivelmente todos os candidatos serão pró-aborto e pró-homossexualismo. Nem a socialista Marina Silva, que está buscando o voto evangélico, é confiável nessas questões. Ela tem o apoio de muitos esquerdistas, inclusive evangélicos, que fizeram oposição sistemática a você. Você seria a única opção eleitoral para os cristãos. Por que você não se candidata a presidente?
Eu também me decepcionei com a nossa “irmã” Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EU CUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!
Julio Severo: Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDHM) provocou revolta no governo do PT e nas esquerdas. Nunca vi um político evangélico tão atacado quanto você. Por que o PT e as esquerdas fizeram isso?
Marco Feliciano: As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de “guarda-costas” da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda.
Ariovaldo Ramos, Rev. Marcos Amaral e outros representantes da esquerda evangélica se uniram aos protestos contra você. Por que eles fizeram isso contra você e nunca contra as políticas abortistas e homossexualistas do governo do PT?
Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: “segui a paz com todos.” Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma “guerra” santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer.
Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, uma associação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis dos cristãos. Qual foi a resposta?
Era desespero mesmo. Fazia quase 30 dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meu socorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente da ANAJURE (*) que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares.
Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURE lançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão de Direitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJURE optou por tal comunicado público?
Por ser covarde, porque não era conveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eu naquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que eu conseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Mas o Senhor através da oração da igreja me sustentou.
O que você sofreu com tanta oposição, vinda da mídia e da esquerda secular e evangélica?
Marco Feliciano: Perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos. Você deve ter visto na net o vídeo do avião (link: http://bit.ly/18jf9zm), e outros mais.
A pressão da militância gay afetou sua vida do dia-a-dia? Como?
Sim. Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido.
Sua família chegou a sofrer ameaças por causa das pressões gayzistas?
A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando.
Os militantes gays têm xingado e ameaçado você. Você também os tem xingado e ameaçado?
Marco Feliciano: Meu perfil é de paz e tranquilidade. Tenho equilíbrio emocional. Nunca xingo. Nunca ameaço. Até mesmo quando tenho o amparo legal para iniciar um processo, não o faço. Sou cristão, não apenas nominal, mas praticante.
O que você pensa do comportamento homossexual? É medicamente saudável? É moralmente saudável?
É um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em “moda”, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles.
O que você pensa das condenações que Deus faz na Bíblia ao comportamento homossexual?
Marco Feliciano: Não questiono Deus nem seus pensamentos. O Velho Testamento aponta proibições no intuito de preservação da espécie. Por exemplo, a circuncisão, alimentos como carne de porco ou frutos do mar. Hoje sabemos como a separação do povo dessas práticas alimentares bem como a circuncisão davam sobrevida ao povo. Era para mantê-los saudáveis. Vejo a condenação ao ato homossexual por Deus por vários aspectos, a preservação da espécie. Se você colocar 500 gays em uma ilha por 70 anos, no fim a ilha ficará deserta. O coito anal é anti-higiênico. Doenças como HPV e AIDS se proliferam com facilidade entre a comunidade GLBTT, e temos a questão do pecado, que é tudo aquilo que ofende e entristece Deus. Lembrando que as condenações eram no VT, na dispensação da Lei. Com Cristo no Novo Testamento a condenação ficou para a alma, na eternidade. A lei do olho por olho foi trocada pelo ‘ama o próximo como a ti mesmo’. Por isso amo os homossexuais, mas abomino o ato homossexual.
O que você pensa do PLC 122?
O PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira.
Você concorda com a atitude do governo, com a cumplicidade dos meios de comunicação, de forçar as crianças e adolescentes a serem expostos à doutrinação homossexual nas escolas e outros ambientes?
Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada “nova estrutura familiar” é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos!
Antes de você, o que acontecia na Comissão de Direitos Humanos? É verdade que muito dinheiro era canalizado para financiar projetos homossexuais? Pode mencionar algum projeto financiado?
A CDHM foi criada quase 20 anos atrás e era usada como plataforma de visibilidade ao movimento LGBTT. Nos últimos 18 anos estima-se que algo em torno de 350 milhões de reais foram destinados a este grupo. Há inúmeras denúncias que, quando apuradas, esbarram numa redoma política. O Ministério da Cultura tem uma espécie de sub-ministério só para os gays. Em São Paulo com apoio do governo estadual criou-se o museu gay. As marchas de orgulho gay têm apoio legal dos cofres públicos, e por aí vai.
E agora sob sua presidência, como a Comissão de Direitos Humanos canaliza os recursos? Para onde vai o dinheiro do povo?
Uma comissão não pode mandar dinheiro, mas indica onde as verbas deveriam ser empregadas. Isso acontece no fim do ano. Ainda não o fiz, mas quando o fizer, fiquem tranquilos que indicarei os que realmente precisam do dinheiro do povo.
Você acha que a imensa revolta da militância gay contra sua presidência na Comissão de Direitos Humanos tem a ver com a perda milionária de recursos que o movimento gay sofreu?
É claro que sim. E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato.
No passado, você apoiou politicamente Lula e Dilma. O que fez você mudar de posição? Entre valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, e apoio ao PT, por que você preferiu valores éticos?
Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que ai governa, valores só existem quando é dinheiro.
Por que Ariovaldo Ramos e outros representantes da esquerda evangélica, que também apoiaram Lula e Dilma, preferiram se unir ao PT e à militância gay contra você na presidência na Comissão de Direitos Humanos? Valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, não são importantes para eles?
Quem sabe? Com certeza deve ter algum ganho especial que desconhecemos. Cito aqui o velho poeta, “Entre o céu a terra existem mais mistérios que a nossa vã filosofia de viver”… Eu não consigo acreditar em uma igreja que prefere o erro, mas não a verdade. Não consigo compreender o que leva um pastor a apoiar um sistema maligno do que ficar ao lado do seu simples e fraco irmão. Não entendo mesmo.
Você passou por uma grande prova de fogo. Com tanta oposição à sua nomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, parecia que você não ia conseguir durar muito tempo. Como foi sua experiência com Deus nesse período?
Não me lembro de ter ficado tão perto de Deus antes. Foi profundo. A dependência dEle foi total. A oração tinha um foco virtuoso. Eu que já ouvia falar dEle, O conheci de verdade. Depois de 40 dias vi os cristãos se levantarem em meu socorro. Evangélicos, católicos e, pasme, até espíritas, babalorichás e ateus conservadores se uniram na internet, nas ruas, em oração, em programas de TV e rádio. A manifestação promovida pelo Pr. Silas Malafaia em Brasília foi uma benção. Vi Deus mover a nação cristã em oração.
Depois de imensa oposição, sua permanência como presidente da Comissão de Direitos Humano é um milagre. Você sente que Deus tinha esse propósito para você? Jean Wyllys, o deputado gayzista, diz que foi colocado na política pelos orixás. E no seu caso? Você tem um chamado de Deus para a política?
Quando me candidatei a deputado federal, foi um choque para muitos. Poucos entenderam o que eu fazia naquele momento. Eu tive um sonho espiritual. Fui movido por Deus para atuar como político. Minha vida na política despertou a mente de boa parte da igreja. Provei que é possível ser politico e continuar cheio do Espirito Santo. Continuo sendo pastor e pregador. Meus princípios permanecem. No ano que vem a igreja mostrará sua força nas urnas. Tenho certeza que Deus está neste negócio. Eu creio que Deus ainda tem “Josés e Daniéis” para governos. Lembrando que o profeta do Velho Testamento era a consciência política dos reis.
Muitos gostariam de votar em você para presidente no próximo ano, pois possivelmente todos os candidatos serão pró-aborto e pró-homossexualismo. Nem a socialista Marina Silva, que está buscando o voto evangélico, é confiável nessas questões. Ela tem o apoio de muitos esquerdistas, inclusive evangélicos, que fizeram oposição sistemática a você. Você seria a única opção eleitoral para os cristãos. Por que você não se candidata a presidente?
Eu também me decepcionei com a nossa “irmã” Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EU CUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!
Nota da Corregedoria
A Corregedoria da Câmara Municipal de Limeira
informa e dá publicidade junto ao Jornal Oficial do Município do último dia 28,
à instauração do inquérito administrativo contra os senhores Vereadores José
Roberto Bernardo (Zé da Mix) e Júlio César Pereira dos Santos, para apuração de
eventuais indícios de falta de decoro e desrespeito às determinações
estabelecidas pelo Código de Ética do Legislativo. O pedido da investigação foi
recebido na Sessão Ordinária da última segunda-feira (23).
Agora, o Vereador e Corregedor José Eduardo Monteiro Júnior (Jú Negão – PSB), analisará os fatos e deve nos próximos dias determinar a citação dos denunciados, para a partir de então, no prazo de dez dias, se manifestem dos fatos e fundamentos apontados no inquérito.
Agora, o Vereador e Corregedor José Eduardo Monteiro Júnior (Jú Negão – PSB), analisará os fatos e deve nos próximos dias determinar a citação dos denunciados, para a partir de então, no prazo de dez dias, se manifestem dos fatos e fundamentos apontados no inquérito.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Braço direito de Feliciano, Roberto Marinho filia-se ao PSC e lança pré-candidatura a deputado estadual
Braço direito de Feliciano, Roberto Marinho filia-se ao PSC e lança pré-candidatura a deputado estadual
O músico e assessor parlamentar do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), Roberto Marinho, filiou-se ao PSC de São Paulo. Na presença do vice-presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo; do presidente do PSC-SP, Gilberto Nascimento; e de Feliciano; Marinho assinou a ficha de filiação e já lançou sua pré-candidatura a deputado estadual pelo PSC-SP.
“Tenho esse desejo no coração. Ao ver a luta de Feliciano, cresceu a vontade de ver cada vez mais políticos cristãos assumindo cadeiras no Legislativo. Faltam deputados como Marco. Quero estar sempre ao lado dele, o ajudando”, declarou.
A parceria entre Roberto Marinho e Marco Feliciano começou em 2009, pouco antes do convite do PSC para que o pastor saísse candidato à Câmara. Hoje, ele é o braço direito do deputado tanto nas atividades parlamentares, quanto nas viagens e shows realizados Brasil afora.
Roberto Marinho diz que, se eleito, seguirá a linha de atuação de Feliciano: “Marco é meu mentor. Somos a favor da família natural: pai, mãe e filhos. Apesar de ser bíblico, não é só religião. É constitucional, até que se mude. Não somos contra as pessoas gays. As práticas é que são abomináveis para Deus. Nossa Igreja é frequentada por homossexuais. Alguns se converteram. Tratamos todos com o maior respeito”, ressaltou o novo filiado do PSC.
Vítima de manifestantes
Marinho se tornou conhecido nacionalmente ao aparecer no vídeo em que ativistas protestam contra Marco Feliciano dentro de um avião, durante o voo. Na ocasião, o músico estava sentado ao lado do deputado quando os manifestantes o ironizavam.
Marinho se tornou conhecido nacionalmente ao aparecer no vídeo em que ativistas protestam contra Marco Feliciano dentro de um avião, durante o voo. Na ocasião, o músico estava sentado ao lado do deputado quando os manifestantes o ironizavam.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Audiência Pública discute redução de impostos
municipais
A Comissão de Assuntos Relevantes que estuda a
carga tributária do Município para apresentar sugestões com o objetivo de
reduzir os impostos realiza nesta quarta-feira (18), às 19h30, na Câmara
Municipal de Limeira, Audiência Pública acerca do tema para discutir, junto à
população, alternativas que diminuam as taxas municipais, para que a cidade
progrida e se desenvolva de forma mais acelerada. Compõem a comissão, os
vereadores Dr. Júlio César Pereira dos Santos (DEM – presidente), Sidney
Pascotto (Lemão da Jeová Rafá – PSC), Erika Tank (PDT), Edivaldo Soares Antunes
(Dinho – PSB) e Luís Fernando Silveira (Luisinho da Casa Kühl – PSDB).
Dr. Júlio destacou a intensa participação popular desde que a comissão foi criada, tendo a primeira reunião no dia 7 de fevereiro. “Em todos os encontros, vimos os limeirenses participando com muita propriedade. Essa talvez seja a comissão, das que participei e participo, que mais tenha recebido gente”, disse.
Sobre um balanço das atividades desenvolvidas até o momento, o presidente da comissão revelou que existem muitos mecanismos em que seja possível aliviar a carga tributária do município, considerada, por ele, “excessiva”. “Existem possibilidades que devemos estudar, por exemplo, o IPTU Verde, que oferece desconto para quem participa ativamente da sustentabilidade do município, mas poucas pessoas sabem desse direito, o Executivo precisa fomentar essa discussão”, argumentou. Ele também contou que é preciso analisar uma equivalência nos valores desses encargos. “Moradores de terrenos localizados em bairros iguais, por exemplo, pagam taxas diferenciadas, isso é problemático. É preciso equivaler esses valores para baixo”, defendeu.
Sobre a Audiência, Dr. Júlio convidou a população para participar. “Mais uma vez abrimos as portas do Legislativo e as pessoas terão a oportunidade de falar, tanto com os vereadores quanto com os representantes do Executivo que foram convidados pela comissão a estarem presentes”, finalizou.
SERVIÇO
AUDIÊNCIA PÚBLICA – ESTUDOS DA CARGA TRIBUTÁRIA
Quarta-feira, 18, às 19h30
Câmara Municipal de Limeira – Rua Pedro Zaccaria, 70 – Jardim Nova Itália
Entrada Franca
Dr. Júlio destacou a intensa participação popular desde que a comissão foi criada, tendo a primeira reunião no dia 7 de fevereiro. “Em todos os encontros, vimos os limeirenses participando com muita propriedade. Essa talvez seja a comissão, das que participei e participo, que mais tenha recebido gente”, disse.
Sobre um balanço das atividades desenvolvidas até o momento, o presidente da comissão revelou que existem muitos mecanismos em que seja possível aliviar a carga tributária do município, considerada, por ele, “excessiva”. “Existem possibilidades que devemos estudar, por exemplo, o IPTU Verde, que oferece desconto para quem participa ativamente da sustentabilidade do município, mas poucas pessoas sabem desse direito, o Executivo precisa fomentar essa discussão”, argumentou. Ele também contou que é preciso analisar uma equivalência nos valores desses encargos. “Moradores de terrenos localizados em bairros iguais, por exemplo, pagam taxas diferenciadas, isso é problemático. É preciso equivaler esses valores para baixo”, defendeu.
Sobre a Audiência, Dr. Júlio convidou a população para participar. “Mais uma vez abrimos as portas do Legislativo e as pessoas terão a oportunidade de falar, tanto com os vereadores quanto com os representantes do Executivo que foram convidados pela comissão a estarem presentes”, finalizou.
SERVIÇO
AUDIÊNCIA PÚBLICA – ESTUDOS DA CARGA TRIBUTÁRIA
Quarta-feira, 18, às 19h30
Câmara Municipal de Limeira – Rua Pedro Zaccaria, 70 – Jardim Nova Itália
Entrada Franca
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Campanha imuniza mais de 19 mil animais na área urbana e percorre a zona rural a partir do dia 17
Campanha imuniza mais de 19 mil
animais na área urbana e percorre a zona rural a partir do dia 17
Realizada entre os dias 20 de agosto e 4 de
setembro e com postos extras no último dia 7, a Campanha de Vacinação
Antirrábica em Limeira imunizou 19.517 animais contra a raiva na área urbana,
sendo 17.428 cães e 2.089 gatos.
Segundo Hilton Lang, médico veterinário do
Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), a meta era atingir 32 mil animais. “Quem
não pôde levar seu cão ou gato até um posto de vacinação durante a campanha
pode se dirigir ao CCZ, que aplica a vacina durante todo o ano”, informa Lang.
Área rural
A campanha percorrerá, entre os dias 17 e 27
de setembro, a área rural do município. De acordo com o médico veterinário,
serão 34
postos de vacinação, que atenderão em horários variados (confira a programação
completa em anexo).
“A divulgação é feita com afixação de cartazes nos comércios e
nas escolas rurais”, diz.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Lemão se encontra com Feliciano e solicita apoio à revitalização da Avenida Costa e Silva
|
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Vereador Lemão visita a Igreja Apostólica Renascer em Cristo de Limeira, acompanhado do vereador Totó do Gás, onde foi recebido pelo Bispo Romulo e deputado Marcelo Aguiar
Vereador Totó do Gás; Bispo Rômulo; Deputado Marcelo Aguiar; Vereador Sidney Pascotto (Lemão da Jeová Rafá)
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Limeira recebe 18 novos ônibus nesta quinta
Nesta quinta-feira, 29 de agosto, chegam a Limeira 18 novos ônibus adquiridos pela Viação Limeirense. Eles irão substituir os antigos que estão em circulação. Todos apresentam plataformas para cadeirantes, indicando que Limeira caminha para que a frota esteja adaptada até o final de 2014. Os novos veículos contam com três letreiros, dois à frente e um na lateral.
A
previsão é de que na próxima semana os novos veículos comecem a circular, assim
que a documentação e emplacamento estejam concluídos. O prefeito Paulo Hadich e
a secretária municipal dos Transportes, Andréa Soares, estarão disponíveis para
atender a imprensa, em entrevista coletiva, na quinta-feira, às 12h, durante a
apresentação dos novos ônibus, que acontecerá no Ginásio Vô Lucato, na rua João
Jacon, s/ nº.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Lemão sugere integração entre as UBSs
Para
um melhor aproveitamento de recursos ligados à Secretaria de Saúde e,
consequentemente, um atendimento mais eficaz à população, o vereador Sidney
Pascotto (Lemão da Jeová Rafá – PSC) protocolou, na Sessão Ordinária desta
segunda-feira (19), requerimento ao Executivo solicitando estudos para que haja
integração das Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Após ser lido em Plenário, o
documento segue para análise dos órgãos competentes.
Lemão,
na propositura, requer prazo em caso de os estudos já existirem. Se a
Prefeitura não estiver planejando o que é sugerido pelo parlamentar, ele pede
para que um planejamento nesse sentido seja realizado. “A saúde é um fator
prioritário e também um desafio para todos os governos, é importante que o
atendimento nessa área seja cada vez mais humanizado, para que as pessoas
estejam satisfeitas e tenham melhor qualidade de vida”, pontuou Lemão.
Lemão solicita recapeamento em trecho da Via Francisco D´Andrea
Para evitar acidentes, o vereador Sidney
Pascotto (Lemão da Jeová Rafá – PSC) protocolou, na Câmara Municipal de
Limeira, indicação ao Executivo em que solicita recapeamento da Via Francisco
D´Andrea, entre a Rua Pedro Zaccaria (Nova Itália), passando pelo Parque
Cidade, até o trevo que chega na sequência.
Lemão explicou que o asfalto que compreende a
área indicada encontra-se em péssimas condições. “Vários motoristas reclamam
por ter somente uma via sentido centro e duas sentido Nova Itália. Eles acabam
usando como alternativa, às vezes, manobras irregulares, que podem causar
graves acidentes”, explicou o parlamentar que, agora, aguarda resposta da
Prefeitura.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
EMENDA ADITIVA AO PROJETO DE LEI Nº 219/2013 QUE INSTITUI NO MUNICÍPIO
DE LIMEIRA O FESTIVAL NACIONAL DA DIVERSIDADE DE LIMEIRA.
AUTOR: VEREADOR SIDNEY PASCOTTO.
Lemão
da Jeová Rafá - PSC
Acrescente-se
ao artigo 1º, parágrafo 1º, do projeto de Lei nº 219/2013 a seguinte redação.
Art. 1º (...)
§ 1- O
Festival deverá englobar:
- Danças e
comidas típicas das nações Afrodescendentes, Imigrantes e das diversas regiões
de nosso país.
- Exposições
de fotografias dos Afrodescendentes, Imigrantes e Migrantes
Art. 2º (...)
Plenário Vereador Vitório Bortolan, Doze de Agosto de Dois Mil e Treze.
Sidney Pascotto
Lemão da Jeová Rafá
Vereador - PSC
JUSTIFICATIVA
A presente emenda tem como finalidade ampliar e contemplar as diversas
culturas existentes em nosso país e que igualmente é fruto da intolerância e
discriminação.
Consideramos que o conceito de diversidade cultural faz alusão a
convivência harmônica entre as múltiplas culturas e minorias. O mosaico
cultural o qual o Brasil felizmente apresenta é objeto de desejo de inúmeras
nações, que também gostariam de ter o que temos aqui, a pluralidade e
diversidade em convivência e respeito mútuo.
É com esse pensamento que ampliamos e inserimos no presente projeto a
redação que complementa o artigo 1º, atentando as demais etnias/minorias
existentes em nossa cidade como os migrantes (nossos irmãos nordestinos,
mineiros, sulistas entre outros), imigrantes (nossos irmãos Italianos,
Japoneses, Alemães, Portugueses, Afrodescendentes etc.)
O resgate histórico por via de exposições de fotografias e comidas
típicas podem contribuir para o entendimento e a compreensão, e por conseguinte
o respeito e a aceitação da diversidade cultural.
De acordo com o pensador francês Felix Guattari (1930-1992), há um
significado de cultura que pode ser definido como “cultura-alma coletiva”,
sinônimo de civilização. Ele expressa a ideia de que todas as pessoas, grupos e povos tem cultura e identidade cultural.
Dessa forma, pode-se falar em culturas, como cultura negra, cultura japonesa
etc... A noção de “cultura-alma coletiva” atribui sentido a aqueles que desejam
dar um sentido para a ação dos grupos aos quais pertencem, com a intenção de
caracterizá-los ou identificá-los.
Para Claude Lévi-Strauss (1908-2009) antropólogo Belga, que realizou a
maior parte de seus trabalhos na França, a cultura deve ser considerada como um
sistema simbólico, entre os quais se incluem a linguagem, a arte, a ciência,
religião e normas econômicas.
Considerando a ampla definição de diversidade cultural e a contemplação
de um número maior de etnias/minorias e grupos que também sofrem descriminação
e preconceito e que podem ser contemplados pelo projeto de Lei em questão é que
solicito aos nobres pares que atentem para a presente emenda aditiva.
Plenário Vereador Vitório Bortolan, Doze de Agosto de Dois Mil e Treze.
Sidney Pascotto
Lemão da Jeová Rafá
Vereador - PSC
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Vereador Lemão da Jeová Rafá e Pastor Cyro Pereira do Lago
Vereador Sidney Pascotto (Lemão da Jeová Rafá) esteve no gabinete do querido Pastor Cyro Pereira do Lago, da Igreja do Evangelho Quadrangular de Limeira - SP.
Na ocasião conversaram inclusive sobre assuntos de nossa cidade.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Verba de R$ 1 mil é solicitada ao Ministério da Agricultura por deputado após intermediação de Lemão da Jeová Rafá
Já está protocolado para o Ministro de Estado da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, indicação de emenda
parlamentar do deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP), solicitando a
liberação de recursos para Limeira no valor de R$ 1 mi, para apoio ao pequeno e
médio produtor agropecuário e melhorias, manutenção e conservação de estradas
rurais e vicinais nos bairros: Morro Alto, Serrinha, Santa Helena e Carandina.
O ofício foi recebido no Ministério da Agricultura no dia 12 de junho.
Aguiar esteve presente no evento “Marcha para
Jesus”, realizado no dia 25 de maio, quando anunciou a verba para a cidade, por
meio de uma solicitação registrada pelo vereador Sidney Pascotto (Lemão da
Jeová Rafá – PSC). “Estamos acompanhando esse processo para que a Prefeitura
possa contar com esse importante recurso federal e aplicar em melhorias à zona
rural do nosso município”, afirmou o parlamentar.
terça-feira, 16 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
A serviço da causa gay, OAB quer cassar Feliciano e Bolsonaro
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tantas vezes omissa em casos de grande importância para o país, agora se coloca a serviço da causa gay e promove uma acusação formal em processo contra os deputados Marco Feliciano (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), alegando “Campanha de ódio”.
O pedido de representação enviado ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, pede que a Corregedoria da Câmara dos Deputados inicie o processo de julgamento de ambos por quebra de decoro parlamentar.
O processo encabeçado pela OAB inclui um grupo de mais de vinte entidades ligadas aos direitos humanos. O material apresentado como provas são vídeos considerados difamatórios com mensagens e discursos dos parlamentares.
A Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) da OAB recebeu o pedido dos deputados acusados na campanha difamatória, além de funcionários da secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, do Conselho Federal de Psicologia, além de ativistas dos movimentos indígena, de mulheres, LGBT, e de entidades que defendem negros e líderes da religião afro-brasileira.
Católicos e evangélicos pedem veto a lei que permite aborto
Bancada religiosa vai pedir a Dilma Rousseff que vete a PL 03/2013
por Leiliane Roberta Lopes
Católicos e evangélicos pedem veto a lei que permite aborto
Com o objetivo de vetar o projeto de lei 03/2013, que amplia o conceito de estupro e oferece tratamentos médicos imediatos para a vítima, deputados federais das frentes católica, evangélica e da família marcaram uma audiência urgente com a presidente Dilma Rousseff.
O PL foi aprovado no dia 4 de julho pelo Senado depois de passar pela Câmara. Os deputados afirmam que não perceberam que o inciso 4 do artigo 3º o texto pede a “profilaxia da gravidez”, ou seja, a interrupção de uma possível gestação gerada por uma relação sexual não consentida.
No entendimento dos deputados essa lei pode dar margem para que não vítimas de estupro sejam beneficiadas, passando a legalizar o aborto no Brasil.
A decisão de pedir uma audiência com a presidente aconteceu durante sessão da Comissão de Direitos Humanos que estava debatendo o Estatuto do Nascituro. O assunto foi desviado e os participantes, incluindo o padre Paulo Ricardo Azevedo, comentaram mais sobre o PL 03/2013.
As três bancadas juntas totalizam cerca de 200 deputados, todos eles estão cientes de suas culpas na aprovação do projeto. Paulo Freire (PR-SP), diz que a alternativa encontrada por eles é pedir o veto. “Vamos à presidente pedir esse veto a esse projeto absurdo”, declarou.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da CDHM, expôs seu descontentamento com os termos usados no projeto para falar aprovar o aborto. “Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes”, disse.
O PL em questão é a nova versão do PLC 60/1999 de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) que no artigo 4º, inciso IV tornava lei que os hospitais públicos que atendessem uma mulher vítima de estupro oferecesse uma medicação eficiente para prevenir a gravidez, na época a proposta foi arquivada e só voltou agora por meio de grupos feministas.
O padre Azevedo, que é mestre em Direito, pediu aos deputados que conversem com Dilma e se comprometam a votar em outra lei que não tenha termos que possam ser interpretados de diversas maneiras, abrindo espaço para que mulheres não vítimas de violência sejam beneficiadas.
“Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei”, disse. Com informações UOL.
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